ANTICONCEPÇÃO

GINECOLOGIA

Vários são os métodos anticoncepcionais, estes devem ser indicados por um médico (ginecologista) após exame de cada caso, no intuito de indicar o melhor método para cada paciente. Na escolha de um método anticoncecpcional deve ser levada em consideração a idade da paciente, além de suas atividades características pessoais e profissionais. O Médico deve fazer um bom exame clínico e ginecológico além de solicitar, quando necessário, exames complementares antes de prescrever algum método anti-concepcional.

Método Natural ou “Tabelinha”:

Deve ser considerado em pacientes com ciclos menstruais regulares e consiste em evitar relações sexuais desprevenidas durante o período ovulatório.

Preservativo ou cóndon (camisinha):

Indicado para prevenção de DST (doenças sexualmente transmissíveis)/AIDS/ Hepatites B e C em ambos os sexos. É utilizado muitas vezes associado com outro método anticoncepcional. Seu uso deve ser bastante estimulado.

DIU (Dispositivo intrauterino):

É um pequeno dispositivo que deve ser inserido pelo médico dentro da cavidade uterina e dificulta a entrada do espermatozoide no útero, a fecundação do óvulo na tuba uterina e a implantação do embrião na cavidade endometrial. Indicado para pacientes que desejam método anticoncepcional por longo período de tempo.

Existem DIUs medicados e não medicados, os primeiros liberam progesterona (um hormônio) e têm como característica diminuir ou bloquear a menstruação, além de ser útil no tratamento da dismenorreia (cólica menstrual). Os DIUs não medicados contém cobre na sua composição, constituem método seguro para anticoncepção, porém podem aumentar um pouco o fluxo menstrual.

É importante que a paciente usuária de DIU seja orientada quanto ao aparecimento de algum corrimento vaginal e tratada rapidamente, evitando com isto uma infecção uterina.

O DIU medicado pode ser indicado também em associação com a reposição de estrogênio na pós-menopausa.

Métodos Hormonais:

Hormônios que são administrados com o intuito de anticoncepção. Podem ser orais combinados, minipílula, injetável combinado mensal, injetável trimestral, pílula pós-coital e, mais recentemente, anel vaginal, adesivo transdérmico e implantes (intrauterino ou subcutâneo). As pílulas anticoncepcionais devem ser prescritas para pacientes que conseguem tomar corretamente comprimidos diariamente, são métodos seguros, porém seus índices de falha aumentam utilizados de forma incorreta (esquecimento).

Adesivo
Deve ser colado sobre a pele limpa e seca e trocado semanalmente.

Anel vaginal
Deve ser inserido na vagina pela própria usuária e retirado pela mesma após 3 semanas.

Implante de subcutâneo
Deve ser inserido e retirado pelo médico em consultório. Tem como vantagem o tratamento da TPM. Deve ser trocado a cada 3 anos.

DIU medicado
Deve ser inserido pelo médico dentro da cavidade uterina e trocado a cada 5 anos.

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